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Geo no prêmio MasterCana
October 22, 2024
Em uma cerimônia de grande prestígio, a Geo Bio Gas & Carbon foi reconhecida no MasterCana Brasil & Award 2024, uma das premiações mais renomadas e respeitadas do setor sucroenergético. O evento, que celebra as inovações e conquistas do setor, reconheceu a Geo por seu trabalho pioneiro e comprometido com soluções sustentáveis no mercado de biogás e biometano. Maurício Baldi, Diretor de Sucro e Engenharia, e Renato Barnabé, Diretor Financeiro, representaram a empresa na premiação, recebendo o prêmio em nome de toda a equipe. O MasterCana Brasil & Award é uma referência para o setor, premiando as empresas que se destacam pela excelência operacional, inovação tecnológica e contribuição significativa para o desenvolvimento do setor sucroenergético. A Geo Bio Gas & Carbon, especializada na produção de biogás e biometano, foi reconhecida por sua atuação estratégica, que não só impulsiona a sustentabilidade, mas também promove a evolução do mercado de energia renovável no Brasil. Este prêmio é um reflexo do compromisso contínuo da empresa com a sustentabilidade e a inovação. A Geo tem se destacado por investir em soluções tecnológicas de ponta, como o desenvolvimento de projetos inovadores para a produção de biogás e biometano a partir de resíduos orgânicos. Essas soluções não apenas contribuem para a descarbonização e redução de gases de efeito estufa, mas também estão revolucionando o setor energético, fornecendo alternativas mais limpas e eficientes de geração de energia. A importância desse reconhecimento vai além do prêmio em si, pois reforça o papel da Geo como uma das líderes no mercado de biocombustíveis e energia renovável no Brasil. O prêmio destaca o impacto positivo da empresa no setor, que é refletido em sua contribuição para a evolução do mercado de biogás e biometano, setores fundamentais para a transição energética do país. Com a crescente demanda por fontes de energia mais limpas e sustentáveis, a Geo tem se posicionado como um exemplo de como inovação, responsabilidade ambiental e compromisso com a qualidade podem gerar resultados excepcionais. O MasterCana Brasil & Award 2024 é a confirmação de que a Geo está no caminho certo, impulsionando mudanças significativas no setor e impactando positivamente a indústria de energia renovável. A Geo segue firme em sua missão de promover um futuro mais sustentável, com foco na transformação do mercado de biogás e biometano, e continuará trabalhando em novas soluções que contribuem para a descarbonização e para o desenvolvimento de tecnologias que beneficiem a sociedade e o meio ambiente. O prêmio é, sem dúvida, um marco importante na história da empresa, que segue sua trajetória de sucesso e crescimento, com o objetivo de se consolidar como referência mundial em energia limpa e renovável.
Foto tanques
By Agência Senado October 10, 2024
Foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com vetos, a Lei 14.993, de 2024, que regulamenta e cria programas de incentivo à produção e ao uso de combustíveis sustentáveis, como o diesel verde e o biometano, conhecidos como combustíveis do futuro. A publicação consta na edição de quarta-feira (9) do Diário Oficial da União. Entre outras medidas, a nova legislação também altera os percentuais de mistura de etanol na gasolina, que passará a ter um mínimo de 22% do biocombustível, podendo chegar a até 35%. O PL 528/2020, que originou a norma, foi aprovado no Senado em setembro, na forma de um substitutivo apresentado pelo relator, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Biodiesel De acordo com a lei, o novo percentual de mistura de etanol à gasolina será de 27%, com variação entre 22% e 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, de 18% de etanol. O biodiesel poderá ser acrescentado ao diesel derivado de petróleo em um ponto percentual de mistura anualmente a partir de março de 2025 até atingir 20% em março de 2030. Caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir o percentual da mistura, que poderá ficar entre 13% e 25%. Desde março deste ano, o biodiesel é misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14%. A adição voluntária de biodiesel em percentual superior ao fixado será permitida para transporte público, transporte ferroviário, navegação interior e marítima, frotas cativas, equipamentos e veículos usados em extração mineral e geração de energia elétrica, além de tratores e maquinários usados na agricultura. Mas a alteração deverá ser informada à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Dióxido de carbono Outra novidade em relação à matriz energética atual é que a ANP vai regular e fiscalizar os combustíveis sintéticos, produzidos a partir de rotas tecnológicas, a exemplo de processos termoquímicos e catalíticos, e que podem substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil. O texto também incumbe a ANP de regular a atividade da indústria da estocagem geológica de dióxido de carbono e autoriza a Petrobras a atuar nas atividades relacionadas à movimentação e estocagem de dióxido de carbono, à de transição energética e à de economia de baixo carbono. Empresas autorizadas pelo poder público poderão realizar atividades de movimentação, captura e estocagem geológica de gás carbônico. A estocagem será exercida por meio de contrato de permissão por prazo de até 30 anos, renovável por igual período se cumpridas as condicionantes. As empresas que realizarem captura e estocagem geológica de gás carbônico deverão seguir diretrizes diversas, tais como: Segurança e eficácia do armazenamento; Suporte à realização de auditorias e fiscalização; Eficiência e sustentabilidade econômicas; Adoção de técnicas segundo melhores práticas da indústria e considerar as peculiaridades locais e regionais; Integração de infraestruturas, serviços e informações geológicas e geofísicas para a gestão eficiente dos recursos naturais envolvidos nessa atividade. Todas as atividades serão reguladas e fiscalizadas pela ANP, até mesmo o encerramento das atividades de injeção de dióxido de carbono e o monitoramento pós-fechamento do local. Diesel verde Quanto ao Programa Nacional do Diesel Verde (PNDV), o CNPE fixará, a cada ano, a quantidade mínima de diesel verde a ser adicionado ao diesel vendido ao consumidor final. Para definir o volume mínimo na mistura, o conselho deverá analisar as condições de oferta de diesel verde, incluídas a disponibilidade de matéria-prima, a capacidade e a localização da produção, o impacto da participação mínima obrigatória no preço ao consumidor final, e a competitividade nos mercados internacionais do diesel verde produzido no Brasil. O diesel verde costuma ser confundido com o biodiesel, que também é um combustível limpo, mas com propriedades distintas. O biodiesel é um éster de ácidos graxos, obtido a partir da reação de óleos ou gorduras com um álcool. Já o diesel verde, apesar de também ser obtido a partir de óleos ou gorduras, é um hidrocarboneto parafínico produzido a partir de diversas rotas tecnológicas, como hidrotratamento de óleo vegetal e animal, e que pode ser utilizado em motores do ciclo diesel sem adaptações. O diesel verde ainda não é produzido no Brasil. A primeira biorrefinaria desse combustível está sendo construída em Manaus e tem previsão para início de operação em 2025. Aviação Por meio do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (Probioqav), a lei também incentiva a pesquisa, a produção e a adição no querosene das aeronaves do chamado combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês). Em 2027 e 2028, as companhias aéreas deverão diminuir a emissão de gases do efeito estufa em no mínimo 1% ao ano. A partir de 2029, a meta de redução aumenta um ponto percentual anualmente até 2037, quando deverá atingir pelo menos 10%. A redução da emissão de gases de efeito estufa poderá ser feita por meio da mistura do SAF ao combustível regular da aviação ou por outros meios alternativos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) poderá dispensar da obrigação empresas sem acesso ao combustível sustentável nos aeroportos que operam. Biometano O texto cria ainda o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano, para incentivar a pesquisa, a produção, a comercialização e o uso do biometano e do biogás na matriz energética brasileira. O CNPE definirá metas anuais para redução da emissão de gases do efeito estufa pelo setor de gás natural por meio do uso do biometano. A meta entrará em vigor em janeiro de 2026, com valor inicial de 1% e não poderá ultrapassar 10%. A redução de emissões poderá ser comprovada pela compra ou utilização de biometano ou pela compra de um Certificado de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), de livre negociação e emitido pelos produtores ou importadores desse produto. Companhias que não cumprirem a meta anual estão sujeitas ao pagamento de multa, que pode variar entre R$ 100 mil e R$ 50 milhões. Pequenos produtores e pequenos importadores de gás natural estão excluídos da obrigação. Vetos O presidente Lula vetou os trechos que tratavam das diferenças entre critérios contábeis que poderiam impactar a arrecadação. Também foram retirados os artigos sobre a compra de biometano por comercializadores e importadores de gás natural e sobre a regulamentação de atividades de captura e armazenamento de dióxido de carbono. Um dos artigos vetados foi o 24, que tratava da forma de tributação do CGOB. O trecho dizia que eventuais diferenças decorrentes dos métodos e dos critérios contábeis previstos na legislação comercial em relação às situações estabelecidas na Lei dos Combustíveis do Futuro não teriam efeito na apuração de tributos federais. O veto se deu a partir do entendimento contrário dos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia. Ambos afirmaram que o texto causaria insegurança jurídica pela sobreposição com o que está previsto na Lei 12.973, de 2014. Outros dois pontos vetados pelo presidente da República definiam diretrizes para a aquisição de biometano por comercializadores e importadores de gás natural para assegurar o cumprimento da adição de biometano ao gás natural, além da regulação e autorização das atividades relacionadas à captura e à estocagem geológica de dióxido de carbono. Agora, os vetos presidenciais serão enviados para a análise do Congresso Nacional. No Parlamento, os congressistas podem manter ou derrubar os vetos, com a manutenção do texto original aprovado anteriormente. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado
foto parceiros geo bio gas&carbon GIZ
October 8, 2024
A Geo bio gas&carbon, empresa pioneira no desenvolvimento da cadeia de biogás e biometano no Brasil, e a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável firmaram nessa terça-feira (8) uma parceria para o desenvolvimento da primeira planta no Brasil para produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) a partir de biogás. O objetivo é desenvolver em escala comercial um modelo de produção sustentável e que utiliza resíduos de biomassa como fonte de carbono biogênico. O projeto envolve investimentos da ordem de 7,8 milhões de euros, dos quais 1,5 milhões de euros serão recursos do Ministério da Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, que serão implementados pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, no âmbito do Programa develoPPP. O acordo entre a Geo e a GIZ foi assinado no mesmo dia em que o governo brasileiro sancionou a lei que cria o Combustível do Futuro. O programa estabelece um novo marco regulatório para os biocombustíveis no Brasil e introduz o SAF na matriz energética brasileira. Para fortalecer suas capacidades para além da cooperação com a GIZ, a Geo também iniciou uma parceria adicional com a Coopersucar, para que a unidade da planta piloto no interior de São Paulo, que conta com financiamento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), comece a produzir SAF já a partir de 2025. A produção em escala comercial esperada é de 750 litros/dia. A Geo e GIZ atuarão juntas no estabelecimento da cooperação internacional entre universidades e institutos de pesquisa brasileiros e alemães; na disseminação de conhecimento por meio de capacitação de profissionais; e no apoio à certificação da cadeia produtiva, desde sua origem, e à regulamentação do biocombustível no Brasil. Um das metas dessa parceria é compartilhar a experiência da planta com outras empresas e multiplicadores para a reprodução do projeto por outros investidores. Já com a Copersucar, a Geo atuará na implantação e operação da usina. "Com o Combustível do Futuro, o Brasil inova e dá um enorme passo na transição energética. A aviação é um dos setores onde o desafio da descarbonização é maior. O SAF produzido a partir do biogás advindo de resíduos de biomassa é uma rota sustentável, baseada na economia circular, que também é vista como vantajosa para o mercado externo. A Europa, especialmente, enxerga o SAF produzido a partir de resíduos como um combustível avançado. A parceria com a GIZ vem nesse sentido, de construirmos uma solução que atenda também às diretrizes do mercado europeu e possa servir de referência", afirma Alessandro Gardemann, CEO da Geo. Para a GIZ, “é muito gratificante fazer parte desse momento histórico”, afirma Markus Francke, Diretor do Cluster Energia e Transformação Urbana e do projeto H2 Brasil, da GIZ Brasil. “Esta noite e esta parceria marcam o primeiro grande encontro de pessoas chave desta indústria para celebrar uma ação real e concreta para a sustentabilidade e a descarbonização da aviação, capaz de gerar crescimento econômico, empregos e uma transição energética justa”, completa. De acordo com a lei [GS1] 4.516/2023, a partir de 2027, operadores aéreos devem reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em operações domésticas usando SAF. O percentual mínimo de redução de emissões é de 1% para 2027 e 10% em 2037. Sancionado nesta terça-feira (8), a lei do Combustível do Futuro estabelece que, a partir de 2027, os operadores aéreos serão obrigados a reduzir as emissões de gases do efeito estufa nos voos domésticos por meio do uso do SAF. As metas começam com 1% de redução e crescem gradativamente até atingir 10% em 2037. No âmbito mundial, a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, em inglês) estabeleceu três principais metas para o setor de aviação: melhoria anual de 2% na eficiência dos combustíveis até 2050; emissões líquidas de CO₂ até 2050; e Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation (CORSIA), que visa um crescimento carbono neutro do setor a partir de 2020, exigindo que as companhias aéreas compensem o crescimento das emissões além desses níveis. A União Europeia (UE), através do pacote Fit for 55 e da iniciativa ReFuelEU Aviation, estabeleceu metas para reduzir as emissões líquidas em pelo menos 55% até 2030, em comparação com os níveis de 1990, e alcançar a neutralidade climática até 2050. Sobre a Geo bio gas&carbon Fornecedora de plataforma de tecnologia, concentra-se no desenvolvimento da produção de hidrocarbonetos verdes. A companhia desenvolveu um processo proprietário único e inovador para produção de biogás a partir do reaproveitamento de resíduos sólidos e líquidos do agronegócio. Hoje, com 4 plantas operando nos estados do Paraná e São Paulo, a Geo já investiu mais de R$ 450 milhões na criação e instalação de projetos para produção de biogás. Sobre a GIZ A Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH é uma empresa federal que atua em mais de 120 países. Ela apoia o governo da Alemanha na cooperação internacional para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, atua, principalmente, com foco na proteção e uso sustentável da floresta tropical, no desenvolvimento socioeconômico, na promoção da educação profissional e de emprego, na transição justa nos setores de energias renováveis e transformação urbana. Em conjunto com seus parceiros brasileiros, a GIZ trabalha para desenvolver soluções eficazes e contribuir para a construção de um futuro mais justo e sustentável. Sobre o programa develoPPP O develoPPP é um programa de financiamento do Ministério da Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha. Ele se destina a empresas que desejam investir de forma sustentável em um país em desenvolvimento ou emergente e expandir suas operações locais. Os pré-requisitos para o apoio são um interesse comercial de longo prazo no país e um benefício de desenvolvimento sustentável para a população local. Com o develoPPP Classic e o develoPPP Ventures, o programa oferece oportunidades de financiamento personalizadas para empresas já bem estabelecidas, bem como para aspirantes a start-ups. O develoPPP é implementado por dois parceiros experientes na Cooperação Alemã para o Desenvolvimento: DEG Impulse GmbH e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.
foto geo bio gas&carbon no ad biogas industry
July 9, 2024
No dia 9 de julho de 2024, a Geo Biogás & Carbon teve a honra de ser reconhecida no prestigiado evento global AD and Biogas Industry Awards, promovido pela World Biogas Association e pela Associação Britânica de Digestão Anaeróbia (ADBA). Esta premiação é uma das mais importantes da indústria de biogás, celebrando as inovações e as melhores práticas no setor de biogás em todo o mundo. A Geo Bbio gas&carbon se destacou ao ser reconhecida em diversas categorias do evento, solidificando ainda mais sua posição de liderança e excelência no setor de biogás. A empresa foi finalista nas categorias “Melhor Planta de Biogás Abaixo de 1MWe” (com a planta SABESP – Franca), “Melhor Planta de Biogás Acima de 1MWe” (com as plantas Geo Tamboara e Cocal Energia S.A - Cocal, ambas operadas em parceria com a Geo) e “Iniciativas de Micro Digestão Anaeróbia” (com o Biodigestor Sertanejo, desenvolvido pela Diaconia). A Geo Tamboara também recebeu o reconhecimento "Highly Commended", um prestigiado selo que destaca as iniciativas mais inovadoras e impactantes da indústria. A maior conquista da noite foi a vitória na categoria “Melhor Planta de Biogás Acima de 1MWe”, compartilhada com a Cocal Energia S.A. e com a planta Geo Tamboara. Esse prêmio reconhece a importância do projeto Geo Tamboara, um marco da empresa em termos de produção de biogás e biometano, que se destaca pela eficiência e pelo impacto positivo na redução de emissões de gases de efeito estufa, além de contribuir para a geração de energia limpa no Brasil. A Geo expressa sua imensa satisfação com este reconhecimento internacional, reafirmando seu compromisso em continuar inovando e impulsionando práticas sustentáveis que transformam o setor de biogás globalmente. Este prêmio é uma vitória para toda a equipe da empresa e um grande passo para consolidar sua liderança no mercado de energia renovável.
Imagem do logo da Geo com a Mitsui
By Geo bio gas&carbon April 10, 2024
A Mitsui Gás e Energia do Brasil (Mitsui Gás), empresa brasileira participante da distribuição de gás natural, e a Geo bio gas&carbon (Geo), empresa brasileira, com foco no desenvolvimento da produção de hidrocarbonetos verdes e no fornecimento de plataforma tecnológica para a indústria de biogás, uniram-se para constituir a GEOMIT Participações S.A. (GeoMit). A GeoMit utilizará estrategicamente os resíduos da cana-de-açúcar para destravar o potencial de energia renovável do Brasil e diversificar o fornecimento doméstico de gás. Ao situar as fábricas perto dos centros de consumo, a GeoMit pretende estabelecer parcerias produtivas com produtores de biomassa e consumidores, promovendo o uso sustentável de resíduos orgânicos. A colaboração entre a vasta experiência da Mitsui Gás em distribuição de gás e a tecnologia de produção de biogás e a experiência operacional em plantas da Geo, resultante do gerenciamento de quatro plantas de biogás no Brasil, garantem a capacidade de geração e fornecimento confiáveis de gás renovável ​durante todo o ano como solução para as mudanças climáticas em conjunto com a diversificação da fonte de energia a partir da perspectiva de segurança energética. A GeoMit busca estratégias de longo prazo e soluções de energia sustentáveis, aproveitando a capacidade do mercado agrícola do Brasil para um futuro mais verde por meio de compromissos da Mitsui Gás e Geo. São Paulo, 10 de abril de 2024 Mitsui Gás e Energia do Brasil Ltda. Geo bio gas&carbon Company Profile Nome da empresa: GEOMIT Participações S.A. Localização da sede: São Paulo, Brasil Data da Abertura: 2024/03/14 Sobre: A construção e a operação de plantas que utilizam resíduos de cana-de-açúcar, de produção de gás natural renovável.
imagem ilustrativa de um planta de Geo bio gas&carbon
By Agência FR April 10, 2024
A Geo bio gas&carbon divulga nesta quarta-feira (10) o seu Relatório de Sustentabilidade, sobre a sua atuação nos anos de 2022 e 2023. O documento, inspirado nas normas do principal framework de sustentabilidade, a Global Reporting Initiative (GRI), apresenta informações sobre o seu modelo de negócios e principais avanços e desafios nos aspectos Ambiental, Social e de Governança (ESG, em inglês). São apresentados indicadores relacionados aos escritórios de Londrina (PR) e São Paulo, ao Centro de Pesquisas Geo (PR), à planta Geo Elétrica em Tamboara (PR) e à comercializadora e distribuidora Geo Gás. Também são exibidas informações sobre as operações na Raízes Geo Biogás (SP) e na Cocal (SP). Neste relatório, a Geo divulga sua produção total consolidada superior a 87 milhões Nm³ de biogás e 11 milhões Nm³ de biometano. “Em um cenário em que a sustentabilidade desempenha um papel cada vez mais crucial, nossa empresa reafirma seu compromisso de liderar o caminho rumo a um futuro mais sustentável”, afiram Alessandro Gardemann, CEO da Geo. Plataforma tecnológica de hidrocarbonetos verdes, a Geo atua com a produção, comercialização e logística de biogás, biofertilizantes, incluindo os combustíveis avançados: gás de síntese (syngas), metanol, combustível de aviação sustentável (SAF em inglês), biometano, amônia verde, hidrogênio e CO2 biogênico. São soluções que contribuem para a redução das emissões de carbono e a desfossilização do planeta. Como parte dessa jornada, a companhia atualizou sua marca para Geo bio gas&carbon. "Vemos valor agregado no carbono. Usamos a fotossíntese para capturar CO2 da atmosfera de maneira eficiente e transformar por meio de processos biológicos em matéria-prima para combustíveis avançados", comenta Gardemann. Leia na íntegra o relatório.
foto geo bio gas&carbon do geo day 2024
By Agência FR February 26, 2024
Geo Day 2024: palestras e debates sobre rotas e soluções energéticas a partir do carbono verde marcam o evento
foto geo no cop28
By Agência FR December 4, 2023
Projeto inédito para o uso do biometano pela indústria brasileira de revestimento cerâmico, com a meta de suprir 50% da demanda energética do polo do estado de São Paulo até 2030, foi apresentado, na COP 28 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), no último domingo, dia 03 de dezembro, em Dubai, nos Emirados Árabes. O case foi abordado no painel “Desfossilização a partir da economia circular: a contribuição do biogás para a transição energética no Sul Global”. O setor cerâmico brasileiro sempre esteve à frente nas questões de sustentabilidade, sendo reconhecido como produtor de uma das cerâmicas mais verdes do mundo. O programa de substituição do gás natural pelo biometano, com o combustível para os fornos das indústrias brasileiras é mais uma etapa nesta trajetória, sendo objeto de acordo, em março de 2023, entre os setores cerâmico e sucroenergético. O ato ocorreu em Santa Gertrudes, no interior do Estado de São Paulo. Inicialmente, o projeto-piloto entrará em operação em 2025, contemplando dez plantas consumidoras do polo fabril localizado no entorno desse município. Nacionalmente, poderá abastecer também as fábricas de Santa Catarina e do Nordeste, além de outros segmentos que poderão aderir à jornadade transição energética utilizando-se do mesmo modelo. São signatárias do acordo as seguintes entidades: Anfacer (Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres); APLA (Arranjo Produtivo Local do Álcool), parceiro tecnológico no projeto; Aspacer (Associação Paulista das Cerâmicas para Revestimento) e Sindiceram (Sindicato das Indústrias de Cerâmica - Criciúma). Há, ainda, participação da empresa Geo bio gas&carbon e do Senai Nacional. O projeto foi apresentado na COP28 por Benjamin Ferreira Neto, vice-presidente do Conselho de Administração da Anfacer e da Aspacer; Flávio Castellari, diretor-executivo do APLA; Isabela Bolonhesi, head de Meio Ambiente, Sustentabilidade e ESG da Geo bio gas&carbon; e Eduardo de Miranda, diretor de Negócios e Empreendedorismo do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), com mediação de Luciana Furtado, analista de Gerência do Agronegócio da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O programa evidencia o potencial do Brasil para a produção e uso de biogás. Segundo a Abiogás (Associação Brasileira de Biogás), o País deverá atingir a produção de 30 milhões de Nm³/dia (metro cúbico normal por dia) de biogás até 2030. Tal volume poderá atender parte da demanda brasileira atualmente suprida pelo diesel, em torno de150 milhões de Nm³/dia. Já estão estabelecidas seis plantas autorizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a operar, com capacidade de aproximadamente 450 mil Nm³/dia. Hoje, a capacidade de produção ainda é inferior a 2% do potencial. Nova etapa na redução da pegada de carbono A Anfacer já havia participado da COP26, em Glasgow, na Escócia, apresentando projeto setorial de preservação do meio ambiente. “Estamos contentes em voltar à Conferência da ONU, agora com um projeto pioneiro ‘made in Brazil’. A transição da matriz energética promoverá a sustentabilidade e reduzirá ainda mais nossa pegada de carbono, ao tempo que processa o combustível do biogás a partir de resíduos orgânicos das usinas de açúcar e álcool. É o chamado pré-sal caipira, do Brasil para o mundo”, salienta Benjamin Ferreira Neto. Ele abordou o uso paulatino do biometano nos fornos das indústrias cerâmicas, sempre engajadas na busca em ampliar o grau de sustentabilidade social e econômica, com respeito ao meio ambiente. “Importante lembrar que, em uma década, nosso setor, protagonista no mercado global e que produz uma das cerâmicas mais verdes do mundo, evitou a emissão de 4,6 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera, com a adoção do gás natural. Agora, com o biometano, podemos ampliar esse avanço e contribuir para o debate global de descarbonização”, completa. Flávio Castellari, diretor-executivo do APLA, exalta a decisão do governo brasileiro de reconhecer o pioneirismo do case na conferência do clima. Também reitera a união bem-sucedida dos setores para discutir a transição energética, planejar e mostrar ao mundo que existe no mercado para novas soluções. “Nossa parceria foi muito importante porque criou um mercado superior a um milhão de metros cúbicos de biogás por dia, mostrando a confiança que a indústria cerâmica depositou na tecnologia e produção, com condições de atender em grande escala. É um projeto que pode ser decentralizado. Onde houver usina, conseguimos produzir o biogás e distribuí-lo. Estamos começando a trabalhar em outros polos de cerâmica, não apenas em Santa Gertrudes. Queremos mostrar ao mundo que projetos como o nosso são escalonáveis e replicáveis, já que existem mais de 100 países que trabalham a cana-de-açúcar em grande escala”, afirma Castellari. O programa demonstra na prática que é possível usar os resíduos da cana-de-açúcar, com tecnologia de ponta e aprovada, para produzir biogás em grande escala. A integração multidisciplinar dos players é exemplo de que, quando existe diálogo e planejamento, a transição energética é factível e encontra no Brasil um celeiro de oportunidades para novos negócios. Na avaliação de Alessandro Gardemann, CEO da Geo bio gas&carbon, o projeto de biometano na indústria cerâmica é um marco na transição da indústria brasileira para uma economia de baixo carbono. “O setor sempre foi parceiro da transformação energética no nosso país. Essa iniciativa eleva sua competitividade, colocando-o em consonância com normas internacionais e abrindo portas para que outros segmentos industriais também adotem soluções que agreguem valor e descarbonizem sua produção”. Para Gardemann, além de encorajar a economia circular e reduzir o impacto de emissões de gases de efeito estufa, ouso de biometano pela indústria e a união dos hubs sucroenergético e de cerâmica reforçam o protagonismo do Brasil no uso de biocombustíveis. É possível assistir ao painel no canal da Apex Brasil, no YouTube, no link: https://www.youtube.com/watch?v=yg6HO02DeVk
By UDOP November 23, 2023
A transportadora dinamarquesa Maersk anunciou nesta quarta (22/11) que firmou com a chinesa Goldwind o primeiro contrato em larga escala da indústria de navegação para a aquisição de metanol verde. O acordo prevê o fornecimento de 500 mil toneladas do combustível a base de hidrogênio renovável para abastecer as 12 primeiras embarcações de grande porte da Maersk habilitadas para metanol. Os primeiros volumes são esperados em 2026. Este ano, a companhia recebeu seu primeiro navio porta-contêiner preparado para navegar com metanol verde. A embarcação com motor bicombustível foi construída pelo estaleiro Hyundai Mipo, em Ulsan, na Coreia do Sul e fez sua viagem inaugural em direção ao porto de Copenhagen, na Dinamarca, no início de setembro. Com meta de atingir zero emissões líquidas em 2040 em todos os seus negócios, a companhia pretende transportar um mínimo de 25% da carga marítima utilizando combustíveis verdes até 2030, em comparação com uma base de referência de 2020. Para isso, está firmando contratos de fornecimento com produtores ao redor do mundo, em uma estratégia que busca reduzir riscos de fornecimento --- o metanol verde ainda não é produzido em escala e é mais caro que o combustível marítimo convencional. "O acordo reduz significativamente os riscos iniciais da jornada para o zero líquido da Maersk e apoia as expectativas de um mercado competitivo de metanol verde até 2030. Os volumes recordes podem impulsionar anualmente mais da metade da capacidade atualmente encomendada pela Maersk", explica Rabab Raafat Boulos, diretora de Infraestrutura na Maersk. De acordo com a Goldwind, os volumes contratados incluem uma mistura de metanol verde de biomassa e e-metanol, todos produzidos utilizando energia eólica em uma nova instalação de produção na Liga de Hinggan, no nordeste da China, cerca de 1000 km a nordeste de Pequim. A produção deve começar em 2026. "Após este acordo de compra assinado, a Goldwind espera confirmar uma decisão final de investimento para a instalação até o final do ano. Estamos incentivados pelo acordo, pois sua escala e preço confirmam nossa visão de que o metanol verde atualmente é a solução de baixas emissões mais viável para o transporte marítimo que pode ter um impacto significativo nesta década", conta Wu Gang, presidente da Goldwind. Fonte: Agência epbr e UDOP
goto parceiros geo bio gas&carbon
By Agência FR August 31, 2023
A Geo bio gas&carbon, líder no desenvolvimento da cadeia de biogás no Brasil, e a Prumo, holding responsável por desenvolver o Porto do Açu, anunciaram uma parceria para a realização de um estudo de viabilidade para potencial instalação de uma planta de geração de biogás no porto-indústria ou em regiões adjacentes. Pelos termos do Memorando de Entendimentos (MOU), será avaliada a instalação da fábrica e também o uso da infraestrutura logística de apoio do Açu, incluindo plantas de purificação, produção de biocombustíveis, liquefação e unidade de produção de hidrogênio de baixo carbono. A unidade será a primeira dedicada à produção de biogás no Açu e o objetivo é que o biogás possa atender as empresas instaladas no complexo portuário. Com tecnologia proprietária da Geo bio gas&carbon, a planta em estudo terá capacidade de produção de 200 mil m³/dia de biometano. As discussões em curso para a conexão do Porto do Açu com a malha de gasodutos doméstico, através da NTS ou da TAG, constituem fator importante para a constituição da parceria já que há a possibilidade de escoamento do biogás através destas rotas futuras. Os estudos devem ser desenvolvidos por até dois anos até a decisão de investimento. Para Alessandro Gardemann, CEO da Geo bio gas&carbon, “a possibilidade desta nova planta é a materialização do plano anunciado ao mercado com foco na expansão em negócios renováveis, permitindo a descarbonização em indústrias de difícil redução de emissão, como transporte marítimo, mineração e aço verde”. A Geo possui três usinas em operação e cinco em implantação, chegando em 2024 com pelo menos oito grandes operações de produção de biogás e/ou biometano. “A localização do Porto do Açu facilitará o escoamento dos produtos gerados a partir do biogás, como o biometano, para a principal região consumidora do país, o Sudeste. A estratégia de negócios da Prumo é fazer deste porto a melhor plataforma para projetos de energias renováveis no país, promovendo a industrialização de baixo carbono. A partir do gás gerado através da biomassa, podem surgir produtos derivados, como biometano e SAF, que estão no nosso radar, e também para consumo industrial de outras plantas já instaladas e em estudo no Açu”, projeta Mauro Andrade, diretor de desenvolvimento de negócios da Prumo.
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