Sustainability

Sustainability Goals

Through efficient management of natural resources, investment in renewable energy, support for social projects and promotion of a safe and inclusive work environment, the company contributes to a fairer and more sustainable future. Demonstrating this commitment, since 2021, Geo has published reports that consolidate the integration of ESG pillars in its operations.

Global Compact

As a way of demonstrating Geo's commitment to sustainable development, since 2024 we have been signatories to the United Nations Global Compact, promoting an internal agenda of engagement with sustainability objectives and taking our pioneering and vanguard role within the biogas market to the Pact's Brazil Network.

Sustainability Report

Advances in Sustainability: Biennial Report 2022/23

As a reference in biogas and advanced fuels, Geo reaffirms its commitment to ESG principles. This Biennial Sustainability Report (2022-2023) presents our business model, key achievements, and challenges faced throughout the period. Developed based on the Global Reporting Initiative (GRI) standards, this document provides a detailed overview of how we promote innovation, efficiency, and positive impacts in the renewable energy sector.

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Building the Future: Our Initial Sustainability Report

As a Brazilian leader in the biogas production chain, we play a crucial role in decarbonization and tackling climate change. Our 2021 Sustainability Report, developed based on the Global Reporting Initiative (GRI) standards, brings together the initiatives and projects that reflect our commitment to the ESG pillars and the circular economy, promoting innovation and environmental preservation.

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Our Awards

Geo no prêmio MasterCana
October 22, 2024
Em uma cerimônia de grande prestígio, a Geo Bio Gas & Carbon foi reconhecida no MasterCana Brasil & Award 2024, uma das premiações mais renomadas e respeitadas do setor sucroenergético. O evento, que celebra as inovações e conquistas do setor, reconheceu a Geo por seu trabalho pioneiro e comprometido com soluções sustentáveis no mercado de biogás e biometano. Maurício Baldi, Diretor de Sucro e Engenharia, e Renato Barnabé, Diretor Financeiro, representaram a empresa na premiação, recebendo o prêmio em nome de toda a equipe. O MasterCana Brasil & Award é uma referência para o setor, premiando as empresas que se destacam pela excelência operacional, inovação tecnológica e contribuição significativa para o desenvolvimento do setor sucroenergético. A Geo Bio Gas & Carbon, especializada na produção de biogás e biometano, foi reconhecida por sua atuação estratégica, que não só impulsiona a sustentabilidade, mas também promove a evolução do mercado de energia renovável no Brasil. Este prêmio é um reflexo do compromisso contínuo da empresa com a sustentabilidade e a inovação. A Geo tem se destacado por investir em soluções tecnológicas de ponta, como o desenvolvimento de projetos inovadores para a produção de biogás e biometano a partir de resíduos orgânicos. Essas soluções não apenas contribuem para a descarbonização e redução de gases de efeito estufa, mas também estão revolucionando o setor energético, fornecendo alternativas mais limpas e eficientes de geração de energia. A importância desse reconhecimento vai além do prêmio em si, pois reforça o papel da Geo como uma das líderes no mercado de biocombustíveis e energia renovável no Brasil. O prêmio destaca o impacto positivo da empresa no setor, que é refletido em sua contribuição para a evolução do mercado de biogás e biometano, setores fundamentais para a transição energética do país. Com a crescente demanda por fontes de energia mais limpas e sustentáveis, a Geo tem se posicionado como um exemplo de como inovação, responsabilidade ambiental e compromisso com a qualidade podem gerar resultados excepcionais. O MasterCana Brasil & Award 2024 é a confirmação de que a Geo está no caminho certo, impulsionando mudanças significativas no setor e impactando positivamente a indústria de energia renovável. A Geo segue firme em sua missão de promover um futuro mais sustentável, com foco na transformação do mercado de biogás e biometano, e continuará trabalhando em novas soluções que contribuem para a descarbonização e para o desenvolvimento de tecnologias que beneficiem a sociedade e o meio ambiente. O prêmio é, sem dúvida, um marco importante na história da empresa, que segue sua trajetória de sucesso e crescimento, com o objetivo de se consolidar como referência mundial em energia limpa e renovável.
Foto tanques
By Agência Senado October 10, 2024
Foi sancionada pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com vetos, a Lei 14.993, de 2024, que regulamenta e cria programas de incentivo à produção e ao uso de combustíveis sustentáveis, como o diesel verde e o biometano, conhecidos como combustíveis do futuro. A publicação consta na edição de quarta-feira (9) do Diário Oficial da União. Entre outras medidas, a nova legislação também altera os percentuais de mistura de etanol na gasolina, que passará a ter um mínimo de 22% do biocombustível, podendo chegar a até 35%. O PL 528/2020, que originou a norma, foi aprovado no Senado em setembro, na forma de um substitutivo apresentado pelo relator, senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Biodiesel De acordo com a lei, o novo percentual de mistura de etanol à gasolina será de 27%, com variação entre 22% e 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, de 18% de etanol. O biodiesel poderá ser acrescentado ao diesel derivado de petróleo em um ponto percentual de mistura anualmente a partir de março de 2025 até atingir 20% em março de 2030. Caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir o percentual da mistura, que poderá ficar entre 13% e 25%. Desde março deste ano, o biodiesel é misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14%. A adição voluntária de biodiesel em percentual superior ao fixado será permitida para transporte público, transporte ferroviário, navegação interior e marítima, frotas cativas, equipamentos e veículos usados em extração mineral e geração de energia elétrica, além de tratores e maquinários usados na agricultura. Mas a alteração deverá ser informada à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Dióxido de carbono Outra novidade em relação à matriz energética atual é que a ANP vai regular e fiscalizar os combustíveis sintéticos, produzidos a partir de rotas tecnológicas, a exemplo de processos termoquímicos e catalíticos, e que podem substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil. O texto também incumbe a ANP de regular a atividade da indústria da estocagem geológica de dióxido de carbono e autoriza a Petrobras a atuar nas atividades relacionadas à movimentação e estocagem de dióxido de carbono, à de transição energética e à de economia de baixo carbono. Empresas autorizadas pelo poder público poderão realizar atividades de movimentação, captura e estocagem geológica de gás carbônico. A estocagem será exercida por meio de contrato de permissão por prazo de até 30 anos, renovável por igual período se cumpridas as condicionantes. As empresas que realizarem captura e estocagem geológica de gás carbônico deverão seguir diretrizes diversas, tais como: Segurança e eficácia do armazenamento; Suporte à realização de auditorias e fiscalização; Eficiência e sustentabilidade econômicas; Adoção de técnicas segundo melhores práticas da indústria e considerar as peculiaridades locais e regionais; Integração de infraestruturas, serviços e informações geológicas e geofísicas para a gestão eficiente dos recursos naturais envolvidos nessa atividade. Todas as atividades serão reguladas e fiscalizadas pela ANP, até mesmo o encerramento das atividades de injeção de dióxido de carbono e o monitoramento pós-fechamento do local. Diesel verde Quanto ao Programa Nacional do Diesel Verde (PNDV), o CNPE fixará, a cada ano, a quantidade mínima de diesel verde a ser adicionado ao diesel vendido ao consumidor final. Para definir o volume mínimo na mistura, o conselho deverá analisar as condições de oferta de diesel verde, incluídas a disponibilidade de matéria-prima, a capacidade e a localização da produção, o impacto da participação mínima obrigatória no preço ao consumidor final, e a competitividade nos mercados internacionais do diesel verde produzido no Brasil. O diesel verde costuma ser confundido com o biodiesel, que também é um combustível limpo, mas com propriedades distintas. O biodiesel é um éster de ácidos graxos, obtido a partir da reação de óleos ou gorduras com um álcool. Já o diesel verde, apesar de também ser obtido a partir de óleos ou gorduras, é um hidrocarboneto parafínico produzido a partir de diversas rotas tecnológicas, como hidrotratamento de óleo vegetal e animal, e que pode ser utilizado em motores do ciclo diesel sem adaptações. O diesel verde ainda não é produzido no Brasil. A primeira biorrefinaria desse combustível está sendo construída em Manaus e tem previsão para início de operação em 2025. Aviação Por meio do Programa Nacional de Combustível Sustentável de Aviação (Probioqav), a lei também incentiva a pesquisa, a produção e a adição no querosene das aeronaves do chamado combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês). Em 2027 e 2028, as companhias aéreas deverão diminuir a emissão de gases do efeito estufa em no mínimo 1% ao ano. A partir de 2029, a meta de redução aumenta um ponto percentual anualmente até 2037, quando deverá atingir pelo menos 10%. A redução da emissão de gases de efeito estufa poderá ser feita por meio da mistura do SAF ao combustível regular da aviação ou por outros meios alternativos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) poderá dispensar da obrigação empresas sem acesso ao combustível sustentável nos aeroportos que operam. Biometano O texto cria ainda o Programa Nacional de Descarbonização do Produtor e Importador de Gás Natural e de Incentivo ao Biometano, para incentivar a pesquisa, a produção, a comercialização e o uso do biometano e do biogás na matriz energética brasileira. O CNPE definirá metas anuais para redução da emissão de gases do efeito estufa pelo setor de gás natural por meio do uso do biometano. A meta entrará em vigor em janeiro de 2026, com valor inicial de 1% e não poderá ultrapassar 10%. A redução de emissões poderá ser comprovada pela compra ou utilização de biometano ou pela compra de um Certificado de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), de livre negociação e emitido pelos produtores ou importadores desse produto. Companhias que não cumprirem a meta anual estão sujeitas ao pagamento de multa, que pode variar entre R$ 100 mil e R$ 50 milhões. Pequenos produtores e pequenos importadores de gás natural estão excluídos da obrigação. Vetos O presidente Lula vetou os trechos que tratavam das diferenças entre critérios contábeis que poderiam impactar a arrecadação. Também foram retirados os artigos sobre a compra de biometano por comercializadores e importadores de gás natural e sobre a regulamentação de atividades de captura e armazenamento de dióxido de carbono. Um dos artigos vetados foi o 24, que tratava da forma de tributação do CGOB. O trecho dizia que eventuais diferenças decorrentes dos métodos e dos critérios contábeis previstos na legislação comercial em relação às situações estabelecidas na Lei dos Combustíveis do Futuro não teriam efeito na apuração de tributos federais. O veto se deu a partir do entendimento contrário dos ministérios da Fazenda e de Minas e Energia. Ambos afirmaram que o texto causaria insegurança jurídica pela sobreposição com o que está previsto na Lei 12.973, de 2014. Outros dois pontos vetados pelo presidente da República definiam diretrizes para a aquisição de biometano por comercializadores e importadores de gás natural para assegurar o cumprimento da adição de biometano ao gás natural, além da regulação e autorização das atividades relacionadas à captura e à estocagem geológica de dióxido de carbono. Agora, os vetos presidenciais serão enviados para a análise do Congresso Nacional. No Parlamento, os congressistas podem manter ou derrubar os vetos, com a manutenção do texto original aprovado anteriormente. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado) Fonte: Agência Senado
foto parceiros geo bio gas&carbon GIZ
October 8, 2024
A Geo bio gas&carbon, empresa pioneira no desenvolvimento da cadeia de biogás e biometano no Brasil, e a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável firmaram nessa terça-feira (8) uma parceria para o desenvolvimento da primeira planta no Brasil para produção de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) a partir de biogás. O objetivo é desenvolver em escala comercial um modelo de produção sustentável e que utiliza resíduos de biomassa como fonte de carbono biogênico. O projeto envolve investimentos da ordem de 7,8 milhões de euros, dos quais 1,5 milhões de euros serão recursos do Ministério da Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, que serão implementados pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, no âmbito do Programa develoPPP. O acordo entre a Geo e a GIZ foi assinado no mesmo dia em que o governo brasileiro sancionou a lei que cria o Combustível do Futuro. O programa estabelece um novo marco regulatório para os biocombustíveis no Brasil e introduz o SAF na matriz energética brasileira. Para fortalecer suas capacidades para além da cooperação com a GIZ, a Geo também iniciou uma parceria adicional com a Coopersucar, para que a unidade da planta piloto no interior de São Paulo, que conta com financiamento da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), comece a produzir SAF já a partir de 2025. A produção em escala comercial esperada é de 750 litros/dia. A Geo e GIZ atuarão juntas no estabelecimento da cooperação internacional entre universidades e institutos de pesquisa brasileiros e alemães; na disseminação de conhecimento por meio de capacitação de profissionais; e no apoio à certificação da cadeia produtiva, desde sua origem, e à regulamentação do biocombustível no Brasil. Um das metas dessa parceria é compartilhar a experiência da planta com outras empresas e multiplicadores para a reprodução do projeto por outros investidores. Já com a Copersucar, a Geo atuará na implantação e operação da usina. "Com o Combustível do Futuro, o Brasil inova e dá um enorme passo na transição energética. A aviação é um dos setores onde o desafio da descarbonização é maior. O SAF produzido a partir do biogás advindo de resíduos de biomassa é uma rota sustentável, baseada na economia circular, que também é vista como vantajosa para o mercado externo. A Europa, especialmente, enxerga o SAF produzido a partir de resíduos como um combustível avançado. A parceria com a GIZ vem nesse sentido, de construirmos uma solução que atenda também às diretrizes do mercado europeu e possa servir de referência", afirma Alessandro Gardemann, CEO da Geo. Para a GIZ, “é muito gratificante fazer parte desse momento histórico”, afirma Markus Francke, Diretor do Cluster Energia e Transformação Urbana e do projeto H2 Brasil, da GIZ Brasil. “Esta noite e esta parceria marcam o primeiro grande encontro de pessoas chave desta indústria para celebrar uma ação real e concreta para a sustentabilidade e a descarbonização da aviação, capaz de gerar crescimento econômico, empregos e uma transição energética justa”, completa. De acordo com a lei [GS1] 4.516/2023, a partir de 2027, operadores aéreos devem reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) em operações domésticas usando SAF. O percentual mínimo de redução de emissões é de 1% para 2027 e 10% em 2037. Sancionado nesta terça-feira (8), a lei do Combustível do Futuro estabelece que, a partir de 2027, os operadores aéreos serão obrigados a reduzir as emissões de gases do efeito estufa nos voos domésticos por meio do uso do SAF. As metas começam com 1% de redução e crescem gradativamente até atingir 10% em 2037. No âmbito mundial, a Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO, em inglês) estabeleceu três principais metas para o setor de aviação: melhoria anual de 2% na eficiência dos combustíveis até 2050; emissões líquidas de CO₂ até 2050; e Carbon Offsetting and Reduction Scheme for International Aviation (CORSIA), que visa um crescimento carbono neutro do setor a partir de 2020, exigindo que as companhias aéreas compensem o crescimento das emissões além desses níveis. A União Europeia (UE), através do pacote Fit for 55 e da iniciativa ReFuelEU Aviation, estabeleceu metas para reduzir as emissões líquidas em pelo menos 55% até 2030, em comparação com os níveis de 1990, e alcançar a neutralidade climática até 2050. Sobre a Geo bio gas&carbon Fornecedora de plataforma de tecnologia, concentra-se no desenvolvimento da produção de hidrocarbonetos verdes. A companhia desenvolveu um processo proprietário único e inovador para produção de biogás a partir do reaproveitamento de resíduos sólidos e líquidos do agronegócio. Hoje, com 4 plantas operando nos estados do Paraná e São Paulo, a Geo já investiu mais de R$ 450 milhões na criação e instalação de projetos para produção de biogás. Sobre a GIZ A Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH é uma empresa federal que atua em mais de 120 países. Ela apoia o governo da Alemanha na cooperação internacional para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, atua, principalmente, com foco na proteção e uso sustentável da floresta tropical, no desenvolvimento socioeconômico, na promoção da educação profissional e de emprego, na transição justa nos setores de energias renováveis e transformação urbana. Em conjunto com seus parceiros brasileiros, a GIZ trabalha para desenvolver soluções eficazes e contribuir para a construção de um futuro mais justo e sustentável. Sobre o programa develoPPP O develoPPP é um programa de financiamento do Ministério da Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha. Ele se destina a empresas que desejam investir de forma sustentável em um país em desenvolvimento ou emergente e expandir suas operações locais. Os pré-requisitos para o apoio são um interesse comercial de longo prazo no país e um benefício de desenvolvimento sustentável para a população local. Com o develoPPP Classic e o develoPPP Ventures, o programa oferece oportunidades de financiamento personalizadas para empresas já bem estabelecidas, bem como para aspirantes a start-ups. O develoPPP é implementado por dois parceiros experientes na Cooperação Alemã para o Desenvolvimento: DEG Impulse GmbH e Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.
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